quarta-feira, outubro 26

Obras surreais de Santiago Caruso











Pequeno humaníde encontrado no Chile




Em Las Lagunas, Concepción, a 500 km da capital chilena Armando estava de férias com seus familiares, encontrara no meio de um matagal um ser pequenino, com cerca de 7,2 cm. A criatura encontrada, para surpresa do rapaz, ainda estava viva, ela é descrita possuindo um grande crânio, dois braços, dedos compridos com garras e duas pernas. Tinha um aspecto bastante frágil. Sem hesitar, Armando o envolveu cuidadosamente em papel e o levou para sua residência. Segundo declaração de testemunhas, o ser permaneceu vivo por durante pelo menos oito dias, sendo que, em certos momentos, chegava a abrir os olhos, mas sem emitir qualquer som.


Nesse período que esteve em cativeiro, a criatura não se alimentou ou bebeu algo, causando possivelmente sua morte.. Já morto, se mumificou rapidamente, sem entrar em decomposição. No dia 22 do mesmo mês, a criatura foi apresentada à imprensa, sendo seu aspecto, naquele instante, muito similar às múmias, tendo leves sinais de queimadura e ressecamento e estando quebradiço. Especialistas da Universidade do Chile foram consultados e, após rápido exame, declaram ser possível que se tratasse do feto de algum felino da região. No entanto, nenhuma confirmação final poderia ocorrer naquele momento, sendo necessários vários exames – inclusive o de DNA. O doutor em Zoologia e professor da Universidade de Concepción, Juan Carlos Ortiz, descartou categoricamente a teoria de que o minúsculo animal poderia se tratar de um alienígena, como alegavam de imediato os ufólogos, e explicou que neste tipo de tema as pessoas tendem a misturar as observações com certa imaginação mitológica.

O acadêmico disse ainda que o estranho corpo teria mais relação com o feto de um animal doméstico, como muita gente supôs. “À primeira vista, poderia se tratar do feto de um gato, principalmente pela forma achatada do crânio e do corpo mirrado. Nos cães, por exemplo, a forma da cara é mais alargada”, explicou o cientista, acrescentando que o ser não se assemelhava a nenhuma espécie nativa do setor onde foi encontrado, a chamada Oitava Região chilena. Quanto à forma incomum do esqueleto, Ortiz assegurou que “em geral, os fetos de animais têm a cabeça maior do que o corpo”. Ele explicou que quando se congela uma criatura, esta se desidrata, sua massa muscular se contrai e encolhe, mas o crânio e ossos não sofrem transformações.

Esta poderia ser a razão que explicaria o tamanho desproporcional da cabeça do ser em relação ao corpo. Jorge Artigas, curador do Museu de Zoologia da Universidade de Concepción, preferiu não se referir ao tema sem antes realizar análises no cadáver e lamentou que não poderia levá-lo para estudos, posto que conta com todo o equipamento e pessoal necessário para examinar este tipo de fenômeno em seu laboratório. E assim a polêmica seguiu, aquecida por ufólogos, que defendiam a origem extraterrestre para a criatura, e cientistas, que dividiram-se entre hesitantes e decididos a atribuir origem zoológica para o estranho ser. Enquanto isso, as notícias sobre o assunto corriam o mundo, principalmente através da internet.

Em 23 de outubro veio a público o médico cirurgião e psiquiatra Mário Dussuel, um dos correspondentes da Revista UFO no Chile e especialista em abduções, que analisou o ser encontrado, declarando que o mesmo apresentava composição biológica distinta de um ser humano e de felinos. “Estaríamos diante de um caso que poderia causar uma revolução internacional de repercussões inesperadas”, assegurou. “Tive este estranho ser em minhas mãos”, disse o doutor Dussuel. “Estava mumificado, mas seus olhos me chamaram atenção. Eles estavam localizados na laterais do crânio, que tinha os lóbulos temporais muito marcados e uma composição harmônica. Os dedos não têm nada a ver com os de animais e possuem uma cobertura muito fina”, explicou. Dussuel disse ainda que seria necessária a realização de uma microscopia eletrônica para estudar suas células e tecidos.

“O fato parece muito interessante. Pude ver e crer que existem vários detalhes que chamam a atenção na criatura. Mas, para chegar a uma conclusão, teremos de usar o método científico”, declarou o médico. Entretanto, para surpresa de todos, uma semana depois, através de um comunicado oficial, o Instituto Neurológico anunciou estar deixando de lado a investigação do Caso Toy – nome com o qual ficou conhecido o pequeno ser. Em reunião da diretoria da entidade e por decisão unânime, decidiu-se o encerramento das investigações, que mal haviam começado. Funcionários do Instituto Neurológico declararam que tal decisão se fundamentava no acúmulo de pressões que estavam sendo feitas sobre a família Henríquez, assim como sobre o diretor de investigações.

Sugestões? Alienígena? uma nova criatura? duende?
comentem!!!


domingo, outubro 23

Michael Jackson - This is It


Ei pessoal eu achei esse post no Mulheres de Luxo  E achei legal postar aqui também...



Todos aqui devem conhecer o termo “mensagem subliminar”, certo?
Para qm não sabe  o termo se refere a mensagens ocultas “escondidas” em determinadas coisas como: desenho, filme, simbolo, propaganda, música..enfim, é toda mensagem oculta o qual não podemos ver.
A questão aqui é uma só: existe uma mensagem subliminar na música “This it it”.
Eu ouvi comentários sobre isso e por isso fui pesquisar, achei um video o qual um fã postou a música, como estava com dúvidas se era verdadeiro ou não resolvi eu mesma tirar conclusões com minhas próprias mãos.
A Pry (amiga que eu amo tanto), foi a pessoa que inverteu a música em um programa. Quando ela finalmente terminou o processo, adivinham?? A letra era a mesma que estava no video, ou seja…existe SIM uma mensagem subliminar do Michael para os fãs na música THIS IS IT.
Gente..vcs conseguem me acompanhar?

Michael nos mandou uma mensagem!!!
Olha só..
antes que falem que a música é antiga e blá blá blá
vamos pensar juntos???
Michael registrou a música nos anos 80 certo? Mas NUNCA gravou ela, ou melhor..não existe nenhum sinal que nos mostre que ele gravou a música antes. Como todos sabem a turnê se chama “This is it”, logo essa música é a música da turnê!!!
Por favor..qualquer fã sabe que Michael jamais roubaria música.
E está muito lógico que essa música foi feita para o momento presente, ou vcs acham algum sentido Michael ressuscitar uma música de 982353 anos atrás???
Somente a música estava registrada, não a gravação.(PENSEM)
Queridos,
é muito importante essa mensagem.  Talvez seja a resposta o qual tanto buscamos!
Aqui está a música invertida, e a tradução abaixo. Para não se perderem leiam somente a tradução, eu coloquei a letra também caso estejam com dúvidas
Me desculpem, a voz dele parece um pouco confusa..dai não entemos tudo que ele fala, e também não sou expert em inglês:
VEJAM:
hahahahaha
Meu Deus!!
É um desabafo de Michael, ele está querendo nos tranquilizar.
Tá quase gritando:
- Heyyyy não chorem, eu estou vivo!!!
Infelizmente, pelo que conseguimos entender é que ele não volta??
Vcs perceberam três coisas interessantes?
1° Aparece a palavra believe = beLIEve (Cris Angel), cd da guitarrista e slogan da Sony?
2° Ele fala “I live forever” = A mesma frase que apareceu no velório
3° Mesmo invertida ele repete “This is it”
É sério..isso é muito importante para ser coincidência. É muito detalhe como: morte, verdade, acreditar, eles, terra, vivo..e tudo isso ser COINCIDÊNCIA!

Pegue esse Pirulito



quarta-feira, outubro 5

Experiência "Sono" da Rússia

Pessoal eu encontrei esse conto no MEDO B, E queria que vocês vissem...
Pesquisadores Russos, no final dos anos 40, deixaram cinco pessoas acordadas por quinze dias, usando um gás experimental como estimulamte. Eles foram mantidos em um ambiente selado, e monitorando o oxigênio deles, para que o gás não os matasse, já que possuía altos níveis de toxina concentrada. Para observá-los, havia um circuito interno de câmeras com microfones de cinco polegadas (N/T: aprox. 12 cm) e janelas menores que janelas de vigia dentro do ambiente. A câmara estava cheia de livros e berços para dormir, mas sem lençóis, água corrente e banheiro; também havia comida seca para todos os cinci que duraria um mês.

As cobaias do teste eram prisioneiros políticos declarados inimigos do Estado durante a Segunda Guerra Mundial.

Tudo estava bem nos primeiros 5 dias, as cobaias dificilmente reclamavam, já que haviam sido avisados (falsamente) de que seriam libertados se participassem do teste e não dormissem por 30 dias. Suas conversas e atividades eram monitoradas, e foi notado que elas conversavam constantemente sobre incidentes traumáticos no passado, e o tom geral da conversa tomou um tom sombrio a partir do 4º dia.



Depois de cinco dias, as cobaias começaram a reclamar das circunstâncias e eventos que os trouxeram à atual situação e começaram a demonstrar paranóia severa. Elas pararam de falar um com os outros e de começaram a sussurar alternadamente nos microfones e a bater nas vigias. Estranhamente eles pensavam que poderiam conseguir a confiança dos cientistas ao se tornarem seus colegas, e tentavam conquistá-los. No começo, os pesquisadores suspeitaram que se tratava de algum efeito do gás...

Depois de nove dias, o primeiro deles começou a gritar. Ele corria por toda a extensão da câmara gritando a plenos pulmões por 3 horas seguidas. Ele continuou a gritar, mas só conseguia produzir alguns grunhidos. Os pesquisadores acreditaram que ele conseguira fisícamente romper suas cordas vocais. O mais surpreendente disse comportamento foi como os outros reagiram a isso... ou não reagiram. Eles continuaram a sussurrar nos microfones até que o segundo prisioneiro começou a gritar. Os que não gritavam pegaram os livros disponíveis, arrancando página atrás de página e começaram a colá-las sobre o vidro das vigias usando as próprias fezes. Os gritos logo pararam.

Mais 3 dias se passaram. Os pesquisadores checavam os microfones de hora em hora para ter certeza de que funcionavam, já que pensavam ser impossível que 5 pessoas não poderiam estar produzindo som algum. O consumo de oxigênio indicava que as 5 pessoas ainda estavam vivas. Na verdade, acontecera um aumento no oxigênio, indicando um nível que 5 pessoas teriam consumido após exercícios pesados. Na manhã do 14º dia, os pesquisadores usaram um interfone dentro da câmara, esperando alguma reação dos prisioneiros, que não estavam dando sinais de vida, e os cientistas acreditavam que estavam mortos ou vegetando.

Eles disseram: “Estamos abrindo a câmara para testar os microfones, fiquem longe da porta e deitem no chão ou atiraremos. A colaboração dará a um de vocês liberdade imediata.”

Para a surpresa de todos, alguém respondeu calmamente em uma única frase: “Não queremos mais sair.”

Discussões começaram a surgir entre os pesquisadores e as forças militares que criaram a pesquisa. Não conseguindo mais resposta alguma através do interfone, foi finalmente decidido abrir a porta à meia-noite do 15º dia.

O gás estimulante foi retirado da câmara e substituído por ar fresco, imediatamente vozes vindas dos microfones começaram a reclamar. Três vozes diferentes imploravam pela volta do gás, como se pedissem para que poupassem a vida de alguém que amassem. A câmara foi aberta e soldados entraram para retirar as cobaias. Elas começaram a gritar mais alto do que nunca, e o mesmo fizeram os soldados quando viram o que tinha dentro. Quatro das cinco cobaias estavam vivas, embora ninguém pudesse descrever o estado deles como “vivos”.

As rações a partir do dia 5 não haviam sido tocadas. Havia pedaços de carne vindas do peito e das pernas tapando o ralo no centro da câmara, bloqueando-o e deixando 4 polegadas (N/T: 10cm) de água acumulando no chão. Nunca determinou-se o quanto dessa água era na verdade sangue.
Os quatro “sobreviventes” do teste também tinham grandes porções de músculo e pele extraídos de seus corpos. A destruição da carne e ossos expostos na ponta de seus dedos indicava que as feridas foram feitas à mão, e não por dentes como se pensava inicialmente. Um exame mais delicado na posição das feridas indicou que alguns, senão todos, ferimentos foram auto-induzidos.

Os órgãos abdominais abaixo da costela das quatro cobaias havia sido removido. Enquanto o coração, pulmões e diafrágma estavam no lugar, a pele e a maioria dos órgãos ligados à costela haviam sido removidos, expondo os pulmões através delas. Todos os vasos sanguíneos e órgãos remanescentes permaneceram intactos, eles só haviam sido retirados e colocados no chão, rodeando os corpos eviscerados, mas ainda vivos das cobaias. Podia-se ver o trato digestivo dos quatro trabalhando, digerindo comida. Logo ficou aparente que o que estava sendo digerido era a própria carne que eles haviam arrancado e comido durante os dias.

A maioria dos soldados ali presentes eram das operações especiais russas, mas muitos se recusaram a voltar à câmara e remover as cobaias. Elas continuaram a gritar para serem deixadas ali e também pediam para que o gás voltassem, pelo menos elas dormiriam.

Para a surpresa de todos, as cobaias ainda lutaram durante o processo de serem removidas da câmara. Um dos soldados russos morreu ao ter sua gargante cortada, e outro foi gravemente ferido ao ter seus testículos arrancados e uma artéria da sua perna atingida pelos dentes de uma das cobaias. Outros cinco soldados perderam suas vidas, se você contar os que se mataram semanas depois do incidente.

Durante a luta, um dos quatro sobreviventes teve seu baço rompido, e ele começou a perder muito sangue quase que imediatamente. Os pesquisadores médicos tentaram sedá-lo mas foi impossível. Ele havia sido injetado com mais de dez vezes a dose normal de morfina para humanos e ainda lutava como um animal, quebrando as costelas e o braço de um médico. Houve um ponto em que seu coração bateu fortemente por dois minutos, após ele ter sangrado tanto ao ponto de ter mais ar em seu sistema vascular do que sangue. Mesmo depois do coração ter parado, ele ainda continuava a gritar e a lutar por 3 minutos, gritando a palavra “MAIS” sem parar até ficar fraco e finalmente calar-se.

O terceiro sobrevivente estava muito contido e foi levado para um consultório, os outros dois com as cordas vocais intactas continuavam a implorar pelo gas para serem mantidos acordados...

O mais ferido dos três foi levado para a única sala cirúrgica que ali havia. Durante o processo de preparar a cobaia para receber seus órgãos de volta, foi descoberto que ela era totalmente imune ao sedativo que estavam dando a ele. O homem lutou furiosamente contra as amarras que o prendiam à cama quando trouxeram gás anestésico para sedá-lo. Ele conseguiu rasgar mais de 4 polegadas (N/T: 10cm) de couro das amarras de um dos pulsos, mesmo com um soldado de 90kg segurando o mesmo pulso. Levou mais do que o necessário de anastésico para sedá-lo, e na mesma hora em que suas pálpebras se fecharam, seu coração parou. Na autópsia foi reveleado que seu sangue possuía o triplo do normal de oxigênio. Os músculos que estavam presos aos seus ossos estavam destruídos, e ele havia quebrado 9 ossos na luta para não ser sedado. A maioria eram pela força que seus próprios músculos haviam exercido.

O segundo sobrevivente era o que primeiro que começara a gritar entre os cinco. Suas cordas vocais estavam destruídas, e ele não era capaz de gritar e implorar para não passar por cirurgia, e a única forma de reação que ele exibia era sacudir sua cabeça violentamente em desaprovação quando o gás anestésico foi trazido. Ele balançou sua cabeça positivamente quando alguém sugeriu, relutantemente, se os médicos aceitavam fazer a cirurgia sem a anestesia. O sobrevivente não reagiu durante as 6 horas de procedimentos para repor seus órgãos e tentar cobrí-los com o que restou de pele. O cirurgião de plantão repetia várias vezes que era medicamente possível o paciente estar vivo. Uma enfermeira aterrorizada que assistia à cirurgia constatou que vira a boca do paciente virar um sorriso toda vez que seus olhos se encontraram.

Quando a cirurgia acabou, o paciente olhou para o cirurgião e começou a grunhir alto, tentando falar enquanto lutava. Acreditando ser algo de extrema importância, o médico pegou uma caneta e papel para que o sobrevivente escrevesse sua mensagem, “Continue cortando.”

Os outros dois sobreviventes passaram pela mesma cirurgia, os dois sem anestésico. Mas ambos tiverem um paralisante injetado durante a operação, pois o cirurgião achou impossível continuar o procedimento enquanto os pacientes tiam histericamente. Uma vez paralisados, as cobaias só podiam acompanhar o procedimento com os olhos, mas logo o efeito do paralisante passou e em questão de segundos eles começaram a lutar contra suas amarras. Quando perceberam que podiam falar novamente, começaram a pedir pelo gás estimulante. Os pesquisadores tentaram perguntar por que eles haviam se ferido, por que haviam arrancado as próprias entranhas, e por que queriam tanto aquele gás.

Uma única resposta foi dada: “Eu preciso ficar acordado.”

Todas as três cobaias sobreviventes foram colocadas de volta na câmara, enquando esperavam alguma resposta para o que seria feito com elas. Os pesquisadores, encarando a ira dos “benfeitores” militares, por terem falhado em seus objetivos, consideraram eutanásia aos pacientes. O comandante do processo, um ex-KGB, viu algumas possibilidades, e quis que as cobaias fossem colocadas novamente sob o gás estimulante. Os pesquisadores se recusaram fortemente, mas não tiveram escolha.

Em preparação para serem seladas novamente na câmara, as cobaias foram conectadas a um monitor EEG (N/T: Eletroencefalograma, que mede as ondas cerebrais), e tiveram suas extremidades acolchoadas em troca do confinamento. Para a surpresa de todos, todos os três pararam de lutar assim que souberam que seriam colocados de volta ao gás.
Era óbvio que até aquele ponto, os três estavam lutando para ficarem acordados. Um dos sobreviventes que podia falar estava cantarolando alto e continuosamente; a cobaia calada estava tentando soltar suas pernas das amarras com toda a sua força; primeiro a esquerda, depois a direita, depois a esquerda novamente, como se quisesse se focar em algo.

A cobaia restante estava mantendo sua cabeça longe de seu travesseiro e piscando rapidamente. Como fora o primeiro a ser conectado ao EEG, a maioria dos pesquisadores estava monitorando suas ondas cerebrais. Elas estavam normais na maioria das vezes, mas às vezes se tornavam uma linha reta, sem explicação. Era como se ele estivesse sofrendo mortes cerebrais constantes. Enquanto se focavam no papel que o monitor soltava, apenas uma enfermeira viu os olhos do paciente se fecharem assim que sua cabeça atingiu o travesseiro. Suas ondas cerebrais mudaram para aquelas de sono profundo e então tornaram-se uma linha reta pela última vez enquanto seu coração parava na mesma hora.

A única cobaia que podia falar começou a gritar. Suas ondas cerebrais mostravam as mesmas linhas retas que o paciente que acabara de morrer. O comandante deu a ordem para ser selado dentro da câmara com as duas cobaias e mais três pesquisadores. Assim que entraram na câmara, um dos pesquisadores pegou sua arma e atirou entre os olhos do comandante, depois voltou para a cobaia muda e também atirou em sua cabeça.

Ele apontou sua arma para o paciente restante, ainda preso à cama enquanto os outros pesquisadores saíam da sala. “Eu não quero ficar preso aqui com essas coisas! Não com você!” ele gritou para o homem amarrado “O QUE É VOCÊ?” ele ordenou “Eu preciso saber!”

“Você se esqueceu?” O paciente perguntou “Nós somos você. Nós somos a loucura que vaga em todos vocês, implorando para sermos soltos toda vez dentro de sua mente animal. Nós somos aquilo de que vocês se escondem em suas camas toda noite. Nós somos aquilo que vocês sedaram no silêncio e paralisam quando vocês atingem o paraíso noturno do qual não podem sair.”

O pesquisador ficou quieto. E então mirou no coração do paciente e atirou.

O EEG tornou-se uma linha reta enquanto o paciente gaguejava “tão...perto...livre...”



Sonhe com os anjos...

terça-feira, outubro 4

Premonições Podem Ser Reais

Porque sonhamos? Será que os sonhos nos mostram aspectos do mundo real que não podemos ver quando estamos despertos? E será que eles realmente podem revelar o futuro? ROY STEMMAN discute os sonhos premonitórios.

O sono parece nos abrir as portas para outros mundos. Os sonhos geralmente nos levam a épocas e lugares remotos, onde nos encontramos entre pessoas e coisas familiares, embora estranhamente transfiguradas. Fazendo coisas que nos seria impossível na vida real ou nos sentimos paralisados e imcapazes de realizar a mais simples das ações. Às vezes temos a sensação de que possuímos um profundo conhecimento que poderia dar sentido à nossa vida -- um conhecimento que é esquecido quando despertamos, ou que encaramos como absurdo. E às vezes talvez os sonhos nos revelam um real conhecimento -- um vislumbre do que realmente vai acontecer no futuro.
Desde os primórdios da civilização, a natureza do sonho tem sido um enigma para a humanidade, que sobre ele criou inumeráveis e estranhas crenças e cultos. Essa necessidade não nos surpreende, porque mesmo hoje não nos surpreende, porque mesmo hoje não existe uma única teoria sobre o sono e os sonhos que seja amplamente aceita.
As antigas crenças sobre o sonho baseavam-se geralmente na suposição de que eles prediziam acontecimentos futuros, o que levou a criação de elaborados métodos para interpretá-los. Um dos mais antigos manuscritos da civilização, um papiro egipcio de 4 mil anos atrás dedica-se à complexa arte da interpretação dos sonhos.
Por volta de 1450 a.C., um sonho do faraó Tutmés III foi considerado suficientemente importante para ser gravado numa lápide de pedra que ele mandou erigir diante da Grande Esfinge de Gizé. Conta que, quando ainda era apenas príncipe, Tutmés III tirou um cochilo no meio do dia e sonhou que o deus Hormaku falou com ele: " A areia do lugar onde tenho minha existência me cobriu. Quero que me prometas que realizarás o desejo do meu coração; então, em agradecimento, tu serás o meu filho e colaborador..." Quando se tornou faraó, Tutmés mandou remover a areia que se acumulara sobre a Esfinge, Que era consagrada a Hormaku, e teve um reino longo e frutífero, como o deus lhe havia prometido em sonho.




UM PRESSÁGIO DA GUERRA

Na noite de 27 de junho de 1914, um bispo dos Balcãs, Monseigneur Joseph de Lanyi, teve um sonho aterrador. Nele, viu sobre sua mesa de trabalho um envelope com uma tarja preta e com o brasão do Arquiduque Ferdinando( herdeiro presuntivo ao trono Austro-Húngaro, de quem o bispo era tutor). Quando abriu a carta viu no cabeçalho da folha uma cena de rua. O Arquiduque estava sentado num carro, tendo ao lado a esposa e diante de si um general. Um outro oficial estava sentado ao lado do motorista. De repente, dois homens caminharam em direção ao carro e atiraram no casal real.
O texto da carta dizia: "Informamos a Sua Eminência, presado doutor Lanyi, que minha esposa e eu fomos vítimas de um crime político em Sarajevo. Recomendamos nosssas almas a suas preces. Sarajevo, 28 de junho de 1914, quatro horas da manhã".
No dia seguinte, muito chocado, o bispo recebeu a notícia do assassinato. E em poucas semanas toda a Europa estava em guerra.



O naufrágio do Titanic, o assassinato dos irmãos Kennedy, a tragédia de Aberfan, foram todos objeto de premonição. Este capítulo descreve alguns dos sucessos espetaculares alcançados por aqueles que possuem o fantástico dom da premonição.

Às cinco da manhã de um dia de 1979, em Filadélfia, Helen Tillotson foi despertada de um sono profundo por alguém que batia à porta de seu apartamento. A voz de sua mãe a chamava: "Helen, você esta aí? Deixe-me entrar!"Helen correu a abrir a porta e ficou sabendo o que estava acontecendo. A mãe, a sra. Marjorie Tillotson, que morava num prédio do outro lado da rua, queria saber porque Helen batera à sua porta minutos antes.


Helen garantiu-lhe que fora se deitar às onze horas da noite e só acordara com a mãe batendo à sua porta. "Mas eu vi você, falei com você", disse a sra. Tillotson. E contou que Helen lhe dissera para segui-la até sua casa imediatamente, sem fazer perguntas.
De repente, ouviu-se um estrondo lá fora. As duas mulheres correram à janela: do outro lado da rua, um vazamento de gás no prédio da sra. Tillotson provocara uma explosão que arrasara o edifício. "Se ela estivesse dormindo naquele momento", disse o chefe dos bombeiros, "duvido que tivesse escapado".
Será que Helen era sonânbula? Ou sua mãe tivera uma visão? Qualquer que seja a explicação, a mãe ou a filha aparentemente tinham sentido o perigo, o que salvara a vida da sra. Tillotson. Tais fenômenos são chamados de premonição e, embora raros, numerosos casos documentados indicam que algumas pessoas são capazes de ter um vislumbre do futuro.
No começo de 1979 o hoteleiro espanhol Jaime Castell teve um sonho. Nele, uma voz lhe disse que não veria seu filho que deveria nascer dali a três meses. Convencido de que ia morrer, Castell fez um alto seguro -- pagável apenas no caso de morte, sem nenhum outro benefício se continuasse vivo. Semanas depois, ao voltar do trabalho a uma velocidade constante de 80 Km/h, Castell mal teve tempo de perceber um carro que vinha na direção oposta, a mais de 160 Km/h. O automóvel perdeu o controle, chocou-se contra uma grade de proteção, capotou e veio aterrissar em cima do carro de Castell. Os dois motoristas morreram na hora.
Depois de pagar à viúva o valor da apólice, um porta voz da companhia de seguros declarou que a ocorrência da morte tão pouco tempo depois de um contrato tão específico exigia uma completa investigação. "Mas o incrível acidente está acima de qualquer suspeita. Uma fração de segundo e ele teria escapado."
Às vezes, várias pessoas tem horríveis pressentimentos do mesmo fato. Muitas delas não tem qualquer relação com a tragédia que antevêem, mas algumas, como Eryl Mai Jones, se tornam suas vítimas. No dia 20 de outubro de 1966 essa menina galesa de nove anos disse a mãe que sonhara que, quando chegou à escola, ela não estava mais lá. "Uma coisa preta caiu em cima da escola e cobriu ela toda", disse a garota. No dia seguinte, quando estava na escola, meio milhão de toneladas de carvão despencou sobre a cidadezinha mineira de Aberfan -- matando Eryl e outras cento e trinta e nove pessoas, a maioria crianças.





A mais notável profecia de que se tem notícia é sem dúvida a história do Titanic, o transatlântico que naufragou em sua viagem inaugural em 1912, causando a perda de muitas vidas. Em 1898, um romance do combativo escritor Morgan Robertson previu o desastre com extraordinária precisão.
O romande conta a história de um vapor de setenta mil toneladas, o navio mais seguro do mundo, que se choca com um iceberg no Atlântico em sua primeira viagem. Com o naufrágio, a maioria de seus dois mil e quinhentos passageiros se afogou, porque, por incrível que possa parecer, o navio possuía apenas vinte e quatro botes salva-vidas -- menos da metade do número necessário para salvar todos os passageiros e a tripulação.
A 14 de abril de 1912, a tragédia se tornou realidade. Durante sua viagem inaugural, o Titanic, um transatlântico de sessenta e seis mil toneladas, se chocou com um iceberg, naufragou e, como no romance, não tinha botes salva-vidas suficientes - vinte apenas -, o que causou a perda de muitas vidas. Das 2.224 pessoas a bordo do luxuoso trasatlântico, 1.513 morreram nas águas geladas do Atlântico. Robertson chegou muito perto até mesmo do nome do navio - ele o chamou de Titan.
Outra obra de ficção sobre um tragédia semelhante apareceu num jornal Londrino poucos anos antes do naufrágio. Seu editor era um conhecido jornalista, W. T. Stead, que acrescentou uma nota profética ao fim da história: "È exatamente isso o que pode acontecer, e que certamente acontecerá, se os navios saírem para o mar com poucos botes". Por uma ironia do destino, Stead estava entre as vítimas do Titanic.

Júlio César, tecladista da banda brasileira Mamonas assassinas, também teve uma premonição com o acidente que iria trazer sua morte. 12 horas antes do avião cair, ele relata em um vídeo que sonhou com o acidente.



World Trade center
Resolvi fazer uma sessão de fotos antigas, que parecem ser sinais, poderiam ser julgados como mensagens subliminares, porém, essas imagens foram feitas antes de 11/09/2001, podem ser premonições do atentado as torres gêmeas.
Propaganda da General Electric para um refrigerador (2000):


Anúncio no Paquistão das Linhas aéreas em 1979:




Aparições super-heróicas dos prédios do WTC novamente nos quadrinhos. O primeiro do Optimus Prime (Transformers) seguido pela Mulher-Maravilha e o Homem-Aranha (1991):




CD do “The Coup”, que foi produzido pouco antes dos atentados e teve a sua venda proibida logo depois:


Versão do Super-Trunfo, impressa nos anos de 1993 e 1994:


Outra história em quadrinhos européia, desta vez em 1984:



Essa saiu das páginas de uma famosa história em quadrinhos da Espanha, chamada de “Mortadelo y Filemon”, e foi originalmente publicada em 1993:


A próxima vem de um folder de uma propaganda do próprio WTC, no ano de 1984!



Primeira imagem e uma das mais impressionantes, é cortesia do serviço de correios dos EUA:



Sonhe com os anjos.... 

segunda-feira, outubro 3

A Loja Assombrada




A loja “Toys ‘R’ Us”, em Sunnyvale, Califórnia, é o lar de um espírito chamado John – que está encostado na parede na foto acima.
Essa foto foi tirada durante uma filmagem de TV do programa “Isso é Incrível”, e ninguém que estava no local no momento viu o homem – ainda assim ele apareceu na fotografia infravermelha.
Psíquicos, como a renomada Sylvia Browne, visitaram a loja várias vezes e realizaram sessões em que descobriram o nome de John, entre outras coisas.
A história é que John era um pregador que morava num rancho por volta de 1880 no terreno onde a loja agora se encontra.
Relatos de como ele morreu variam, mas o consenso geral é de que ele sangrou até a morte enquanto cortava lenha.
Empregados da loja contam que John brinca frequentemente com eles e com os clientes, seguindo pessoas até o banheiro e ligando as torneiras de água, jogando bonecas da prateleira, e sussurrando os nomes dos funcionários em seus ouvidos, só para eles se virarem e não virem ninguém perto deles.

Sonhe com os anjos...